segunda-feira, 29 de abril de 2013

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil

Amados,abaixo a matéria que chocou muitos e muitos pais que assistiram o video no final do texto,é um video longo mas, você deve assisti-lo ou baixa-lo para assistir em partes,você precisa tomar conhecimento do que está acontecendo no Brasil,o diabo tem feito muito esforço através de seus agentes no mundo contra a igreja,a vida,as crianças e a família. Seja um intercessor,clamando a Deus pela nação e seja um crente que não se cala,a igreja evangélica brasileira precisa agir.

Em Cristo,
Mário César de Abreu

Os materiais financiados por dinheiro público já estão sendo distribuídos ensinando sexo para crianças a partir dos 3 anos.


por Leiliane Roberta Lopes

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil

A advogada Damares Alves, pastora e assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, realizou uma palestra na Primeira Igreja Batista em Campo Grande (MS) denunciando diversos projetos políticos que ameaçam as crianças, a família e a igreja.

A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.

Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.

As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.

“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.

Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.

Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.

Assista:

Fonte Gospel Prime
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Em Cristo,
Mário César de Abreu

BENNY HINN PEDE US$ 2,5 MILHÕES A FIÉIS PARA QUITAR DÍVIDAS E AFIRMA QUE “OFERTAS RETORNARÃO DUPLICADAS”

Amados, o texto abaixo, que ora republico de outro blog,nos mostra como os "mercenários da fé" são caras de pau e "bandidos"; sim meus queridos, estes homens "venerados" por muitos aqui no Brasil e no mundo(muitos que não conhecem a Cristo verdadeiramente)são "BANDIDOS".
Inventam mil maneiras de extorquir dinheiro do povo e infelizmente não são poucos os que acreditam neles e trilham caminhos de morte pois, não pregam o evangelho verdadeiro mas um considerado maldito pelas Sagradas Escrituras:"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema."  (Gálatas 1 : 8)-anátema significa literalmente maldito- leiam o texto na íntegra e entendam.

Em Cristo,
Mário César de Abreu

O controverso evangelista Benny Hinn, um dos principais líderes neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade, usou o site oficial de seu ministério para pedir US$ 2,5 milhões aos seus seguidores.
Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.

“O que eu poderia dizer? Imediatamente eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus, plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo, dobrando as bênçãos”
, escreveu Hinn.

O evangelista ainda afirma que as doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras dobradas, e resultar no fim de contas atradas.

“Imagine ir até a caixa de correio sem temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500 torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação! Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita Federal e do Senado dos Estados Unidos.

O Christian Post relatou que a compra recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da organização.

[Por Tiago Chagas, para o Gospel+]

Divulgação: Púlpito Cristão/JESUS É O SENHOR

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Que tempos! Quanta vergonha! Lembro-me das palavras do salmista: “Ó homens, até quando tornareis a minha glória em vexame, e amareis a vaidade, e buscareis a mentira?” (Sl 4.2)
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Indignado,
Mário César de Abreu

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Por que eu creio na Bíblia?





Eu creio na Bíblia porque ela é totalmente fiel e confiável quanto à sua origem, conteúdo e propósito. Ela vem de Deus, revela Deus e chama o homem de volta para Deus. O homem não é o centro da Bíblia; Deus é. A Bíblia é o livro dos livros. Concebida no céu, nascida na terra; inspirada pelo Espírito de Deus, escrita por homens santos de Deus; proclamada pela igreja, crida pelos eleitos e perseguida pelo mundo. A Bíblia é o livro mais lido no mundo, mais amado no mundo e o mais perseguido no mundo. Destaco três verdades axiais sobre a Bíblia:

Em primeiro lugar, quanto à sua origem, afirmamos categoricamente que a Bíblia procede de Deus. A Bíblia não foi concebida no coração do homem, mas no coração de Deus. Não procede da terra, mas do céu. Não é produto da lucubração humana, mas da revelação divina. Muito embora homens santos foram chamados para escrever a Bíblia, e nesse processo Deus não anulou a personalidade deles nem desprezou o conhecimento deles, o conteúdo da Escritura é inerrante. O próprio Deus revelou seu conteúdo e assistiu os escritores para que registrassem com fidelidade seu conteúdo. A Bíblia não é palavra de homens, mas a Palavra de Deus. É digna de inteira confiança, pois é inerrante quanto a seu conteúdo, infalível quanto às suas profecias e suficiente quanto a seu conteúdo.

Em segundo lugar, quanto ao seu conteúdo, afirmamos confiadamente que a Bíblia fala sobre Deus e sua oferta de salvação. Só conhecemos a Deus porque ele se revelou. Revelou-se de forma geral na obra da criação e de forma especial em sua Palavra. É verdade que os céus proclamam a glória de Deus e toda a terra está cheia de sua bondade. É verdade que podemos encontrar as digitais do criador em todo o vasto universo. Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos. Porém, conhecemos acerca de seu plano redentor através das Escrituras. A salvação é um plano eterno de Deus. Mesmo nos refolhos da eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito, o Deus Triúno, planejou nossa salvação. Nesse plano, o Pai escolhe para si um povo e envia o Filho ao mundo para redimi-lo. Jesus faz-se carne. Veste pele humana, vive entre os homens, cumpre cabalmente a lei, satisfaz a justiça divina e como nosso representante e substituto leva sobre si nossos pecados sobre a cruz e morre vicariamente, pagando nossa dívida e adquirindo para nós eterna redenção. Completando a obra da salvação, o Espírito Santo aplica, de forma eficaz, a obra de Cristo no coração dos eleitos, de tal forma que aqueles que Deus predestina, também os chama e aqueles a quem chama, também os justifica e aos que justifica, também os glorifica. É impossível, portanto, que aqueles que foram eleitos por Deus Pai, remidos pelo Deus Filho e regenerados e selados pelo Espírito Santo pereçam eternamente. O mesmo Deus que começou a boa obra em nós, completá-la-á até o dia de Cristo Jesus.

Em terceiro lugar, quanto ao seu propósito, afirmamos indubitavelmente que a Bíblia visa a glória de Deus e a redenção do pecador. A Bíblia não é um livro antropocêntrico; é teocêntrico. Seu eixo central não é o homem, mas Deus. Seu propósito não é exaltar o homem, mas promover a glória de Deus. Não é mostrar quão grande o homem é, mas quão gracioso é Deus. A história da redenção é a mais bela história do mundo. Fala de como Deus nos amou, estando nós mortos em nossos delitos e pecados. Fala de como Deus nos resgatou estando nós prisioneiros no cativeiro do pecado. Fala de como Deus nos libertou estando nós no império das trevas, na casa do valente, dominados pelo príncipe da potestade do ar. Nossa redenção tem como propósito maior a manifestação da glória de Deus e o nosso prazer nele. Concluo, portanto, com a conhecida afirmação de John Pipper: “Deus é tanto mais glorificado em nós, quanto mais nós nos deleitamos nele”.
Rev. Hernandes Dias Lopes         Blog Palavra da Verdade
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Em Cristo,
Mário César de Abreu

terça-feira, 23 de abril de 2013

A noite escura da alma

Por Rev. Hernandes Dias Lopes


Há momentos em que a noite trevosa desce sobre a nossa vida e os horrores do inferno bafejam nossa alma. Sentimos uma opressão do inimigo, com seu hálito pesado vindo sobre nós. Nossa carne treme, nossos ossos são abalados e nossos olhos se enchem de lágrimas. Não escapamos desses ataques. Não vivemos blindados. Estamos expostos ao sofrimento. Na verdade nos importa entrar no reino de Deus por meio de muitas tribulações (At 14.22). O próprio Jesus saiu do cântico no Cenáculo para o pranto no Getsêmani. O autor da vida suou sangue no Getsêmani (Lc 22.44) e derramou sua alma na morte na cruz (Is 53.12). Ele começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse a seus discípulos: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mc 14.34). Nenhum homem tinha experimentado tristeza tão profunda e ninguém jamais a enfrentaria no futuro. Num sentido único, Jesus foi “um varão de dores”. Aquela fatídica noite no Getsêmani era a noite escura da alma, quando Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Naquele momento, ele ficou só, dobrado sobre seus joelhos, com o rosto em terra, com forte clamor e lágrimas (Hb 5.7). Ali, submeteu-se à vontade do Pai, foi consolado pelo anjo e saiu vitorioso para caminhar para a cruz, como um rei caminha para a coroação.

Na cruz, o Filho de Deus foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Agradou ao Pai moê-lo. Ali, suspenso entre a terra e o céu, sorveu cada gota do amargo cálice da ira de Deus. Na cruz, carregou sobre seu corpo todos os nossos pecados e suportou o juízo de Deus que deveria cair sobre nossa cabeça. Na cruz ele satisfez todas as demandas da justiça divina ao fazer-se pecado e maldição por nós. Na cruz, porém, Jesus adquiriu para nós eterna redenção. A noite escura da alma não foi um acidente na vida de Jesus, mas uma agenda traçada na eternidade. Essa noite desceu sobre sua alma, para que a luz bendita do céu invadisse a nossa vida. Ele bebeu o cálice amargo da ira de Deus, para nos oferecer a água da vida. Ele suou sangue e chorou para que nós pudéssemos experimentar uma alegria indizível e cheia de glória. Ele morreu para nos oferecer a vida eterna.

Saiba que, se a noite escura da alma chegou em sua vida, Deus é poderoso para transformar essas trevas em luz e o seu sofrimento em prelúdio de glória. O apóstolo Paulo, homem que enfrentou apedrejamento, açoites, prisões e naufrágios, afirma com entusiasmo, que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias porvir a serem reveladas em nós. Disse ainda que a nossa leve e momentânea tribulação produz, para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação.

O sofrimento aqui é inevitável. Ainda não chegamos ao paraíso. Aqui não é o céu. Porém, o sofrimento não hasteará sua bandeira em nosso lar eterno. Lá Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. Lá a dor não mais açoitará nosso corpo. Lá desfrutaremos da bem-aventurança eterna. Aqui cruzamos vales escuros, marcharmos por desertos tórridos e atravessamos pântanos perigosos. Mas, lá receberemos um consolo eterno, uma alegria sem fim, uma glória que jamais se contou ao mortal.

Não se desespere diante dos dramas da vida. Não perca a esperança diante das circunstâncias adversas. Não duvide do amor de Deus por causa da dor que assola seu peito. Deus nunca vai desamparar você. Ele está do seu lado como seu refúgio e fortaleza. Você vai caminhar para a pátria celeste de força em força, de fé em fé, sendo transformado de glória em glória. Deus segurará firme a sua mão até receber você na glória. Então, a noite escura da alma desembocará na manhã gloriosa de uma eternidade de gozo e paz!

Rev. Hernandes Dias Lopes                      Blog Palavra da Verdade
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Em Cristo,
Mário

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Jogos de azar - pode ou não?


Postado por Augustus Nicodemus Lopes



Já me fizeram esta pergunta várias vezes. Sou contra jogos de azar, mas este é o tipo de posição que admite revisão se me aparecerem argumentos melhores e mais coerentes do que aqueles que vou colocar aqui.

Entre os jogos de azar estão aqueles jogos permitidos por lei, que são as várias modalidades de loteria, os bingos - este último, muito usado até por igrejas cristãs e instituições - e os sorteios pelo telefone valendo dinheiro, carros e outros prêmios. Quem explora este tipo de jogo tem licença de órgão público competente. Mas nem por isso quer dizer que sejam jogos que convêm ao crente.

Temos também os jogos ilícitos, cujo mais popular é o Jogo do Bicho. Os cassinos são mais uma modalidade de jogos de azar cuja legalidade e implantação oficial está sendo discutida no Brasil. Para o cristão, o que realmente importa é se estas modalidades de jogo acabam por afetar algum princípio bíblico.

A Bíblia não proíbe de forma explícita os jogos de azar. Entretanto, nossa ética é elaborada não somente com aquilo que a Bíblia ensina explicitamente como também com aquilo que pode ser legitimamente derivado e inferido das Escrituras. Existem diversos princípios bíblicos que deveriam fazer o crente hesitar antes de jogar:

1. O trabalho é o caminho normal que a Bíblia nos apresenta para ganharmos o dinheiro que precisamos, Ef 4:28; 2Ts 3:12; Pv. 31. Quando uma pessoa não pode trabalhar, por motivos diversos, desde desemprego até incapacidade, ela deve procurar outros meios de sustento e depender de Deus pela oração (Fp 4.6, 19). A probabilidade da situação do desempregado piorar ainda mais se ele gastar seu pouco dinheiro em jogo é muito grande.

2. Tudo que ganho pertence a Deus (Sl 24.1), e como mordomo, não sou livre para usar o dinheiro do jeito que quiser, mas sim para atingir os propósitos de Deus. E quais são estes propósitos? Aqui vão alguns mencionados na Palavra: (1) Suprir as necessidades da minha família (1Tm 5.8), o que pode incluir, além de sustento e educação, lazer e outras atividades que contribuam para a vida familiar; (2) compartilhar com os irmãos que têm necessidades e sustentar a obra do Evangelho (2Co 8-9; Gl 6:6-10; 3 João; Ml 3.10).

3. Deus usa o dinheiro para realizar alguns importantes propósitos em minha vida: suprir minhas necessidades básicas (Mt 6:11; 1Tm 6:8); modelar meu caráter (Filip 4:10-13); guiar-me em determinadas decisões pela falta ou suficiência de recursos; ajudar outros por meu intermédio; mostrar seu poder provendo miraculosamente as minhas necessidades. Jogar na loteria não contribui para qualquer destes objetivos.

4. Cobiça e inveja são pecado (Ex 20:18; 1Tm 6:9; Heb 13:5), e são a motivação para os jogos de azar na grande maioria das vezes. A atração de ganhar dinheiro fácil tem fascinado a muitos evangélicos.

5. Existem várias advertências no livro de Provérbios sobre ganhar dinheiro que podem se aplicar aos jogos de azar: o desejo de enriquecer rapidamente traz castigo (Pv 28.20,22); o dinheiro que se ganha facilmente vai embora da mesma forma (Pv 13.11); e riqueza acumulada da forma errada prejudica a família (Pv 15.27).

Uma palavra aos presbiterianos do Brasil: o Catecismo Maior da Igreja Presbiteriana do Brasil enquadra os jogos de azar como quebra do oitavo mandamento, “não furtarás”. Após fazer a pergunta, “Quais são os pecados proibidos no oitavo mandamento?” (P. 142), inclui na reposta “o jogo dissipador e todos os outros modos pelos quais indevidamente prejudicamos o nosso próprio estado exterior, e o ato de defraudar a nós mesmos do devido uso e conforto da posição em que Deus nos colocou”. É claro que esta posição oficial da IPB vale para seus membros, mas não deixa de ser interessante verificar os argumentos usados e sua aplicabilidade para os cristãos em geral.

É importante lembrar, ainda, que os jogos de azar são responsáveis por muitos males sociais, emocionais e jurídicos no povo, tanto de crentes como de não crentes. Menciono alguns deles:

1. O empobrecimento. Há pessoas que são cativadas pelo vício de jogar e, diariamente estão jogando. E, como só um ou poucos ganham, há pessoas que passam a vida toda jogando sem nunca ganhar. Não poucos perderam tudo o que tinham em jogos. Muitos pais de família pobres gastam o dinheiro da feira no jogo.

2. O vício de jogar apostando dinheiro. A tentação para jogar começa desde cedo a estimular uma compulsão entre crianças e jovens que começam a adquirir o hábito de “tentar a sorte”. Há milhares de jovens que já são viciados no jogo, especialmente com a vinda da internet e a possibilidade de jogos online com apostas.

3. Arruinar vidas e carreiras. Não são poucas as histórias de pessoas que se arruinaram financeiramente jogando na bolsa de valores – conheço pelo menos uma pessoa nesta condição – ou apostando em outros tipos de jogo.

4. Jogar dinheiro fora. As chances de se ganhar na loteria são piores do que se pensa. Para efeito de comparação, a probabilidade de uma pessoa morrer em um atentado terrorista durante uma viagem ao exterior é de 1 em 650 mil e atingida por um raio é de 1 em 30 mil. Se uma pessoa compra 50 bilhetes a cada semana, ela irá ganhar o prêmio principal uma vez a cada 5 mil anos.

Outra pergunta frequente é se as igrejas deveriam receber ofertas e dízimos de dinheiro ganho em loteria. Minha tendência é dizer que não deveriam. Guardadas as devidas proporções, lembro que no Antigo Testamento o sacerdote era proibido de receber oferta de dinheiro ganho na prostituição (Dt 23:18) e que no Novo, Pedro recusou o dinheiro de Ananias e Safira (At 5) e de Simão Mago (At 8:18-20).

Alguém pode dizer que o valor gasto nas apostas em casas lotéricas é muito pequeno. Concordo. Mas é uma questão de princípio e não de quantidade. Quando o que está em jogo são princípios, um centavo vale tanto quanto um milhão.
Rev Augustus Nicodemus Lopes             http://tempora-mores.blogspot.com.br
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Em Cristo,

Mário César de Abreu

quarta-feira, 17 de abril de 2013

VOCÊ AMA A VINDA DE JESUS ?


 Por Mário César de Abreu

Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda (II Timóteo 4:6-8).

Amados,no contexto dos versos acima, vemos o apóstolo Paulo instruindo à seu filho na fé,Timóteo, a respeito de seus deveres no reino de Deus; de ensinar,exortar quer seja oportuno quer não e prevenindo-o de tempos difíceis quando as pessoas não mais dariam ouvidos à sã doutrina da Palavra de Deus. Paulo estava  preso em uma masmorra úmida e solitária  por causa do evangélho que pregava,o verdadeiro evangelho de Cristo Jesus e vivendo seus últimos dias neste mundo: "...e o tempo da minha partida é chegado",afirmava que havia chegado ao fim do bom combate mas que guardara a sua fé.

Isto posto,quero chamar a atenção dos amados para o verso oito: "Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda."
Paulo não tinha dúvidas que receberia do Senhor o seu "galardão" e continua sua declaração dizendo que o prêmio,a recompensa,a coroa da justiça, será entregue também a todos que amam a "vinda do Senhor Jesus".

Amar a vinda do Senhor é a marca de todo crente verdadeiro,nascido de novo (João 3:3) porque ele se sente peregrino em terra estranha, tem no coração que este mundo não é a sua pátria,que o seu descanso está no porvir, na presença do Cordeiro de Deus. Embora vivamos ainda por um pouco neste mundo, não somos do mundo (João17:14) e nossos corações têm que estar colocados nas coisas do céu e não nas que são da terra.

Quando amamos a volta do Senhor não nos deixamos fascinar pelas coisas terrenas e sim desejamos as  eternas. Amar a vinda do Senhor Jesus, é fazer como Paulo que nomeou as lutas em prol do evangélho, como "o bom combate"; é ser luz que brilha nas trevas,é compartilhar com os outros, a mensagem de salvação que o evangélho nos apresenta.

Pensem nisso!

Em Cristo,
Mário César de Abreu



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Como assim, "não toqueis no ungido do Senhor..."?!


Postado por Augustus Nicodemus Lopes


Ilustração de Samuel ungindo
Davi como rei de Israel


Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:

A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: "O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor" (1Sm 24:6).

Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: "Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?" (1Sm 26:9). Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).

Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.

Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?

A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).

A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.

Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).

O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).

Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.

O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.

Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem:
"Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam" (1Tim 5:19-20).

Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.

Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:

"Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.
Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.
Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.
Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.
Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores" (1Cor 4:8-17).Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.

“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.
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Em Cristo,
Mário

A verdade é uma Pessoa e não um conceito?


Postado por Augustus Nicodemus Lopes
Hoje ouvi um renomado pastor falar que "para nós, cristãos, a verdade é uma Pessoa e não um conceito". Ele certamente está se baseando na declaração de Jesus "eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14:6) e usando-a para questionar a validade de declarações teológicas acerca de Deus, de Cristo, da salvação, etc. É o velho argumento de que o Cristianismo é uma relação com Deus e não um conjunto de declarações teológicas ou proposições doutrinárias.

Então, tá.

Eu concordo que o Cristianismo não pode ser reduzido a um conjunto de conceitos teológicos em detrimento da busca de um relacionamento pessoal e significativo com Deus mediante Jesus Cristo. Mas será que temos que excluir uma coisa em favor da outra?

O que é a declaração deste pastor, "a verdade é uma Pessoa e não um conceito," senão um conceito em si mesma? Se ele está dizendo a verdade, como acha que está, então a verdade é conceitual também. Ou não?

O próprio Jesus usou um conceito ou uma proposição ao dizer "eu sou o caminho, a verdade e a vida." Se isto aqui não for a verdade sob a forma de um conceito, o que mais será? Além do mais, se eu perguntasse ao ilustre pastor, "Tá. Mas, quem é Jesus, então?" - ele só poderia me responder a verdade usando conceitos, declarações, proposições, sentenças de sentido teológico.

Ah, outra coisa: se eu quiser conhecer esta Pessoa, que é a verdade, onde vou encontrá-la, como posso conhecê-la? Resposta: num livro, recheado de conceitos, na forma de declarações, afirmações, depoimentos, testemunhos e revelações, que é a Bíblia.

Esta raiva que determinados liberais têm contra a ideia de que existe verdade absoluta e que a mesma pode ser entendia e transmitida mediante conceitos, argumentos, declarações e proposições chega ao ponto de quererem separar Jesus do registro que foi feito dele pelos seus próprios apóstolos, a mando e orientação do próprio Jesus.
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Fonte: O tempora O mores
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Em Cristo,
Mário

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Graça suficiente para enfrentar o sofrimento



A escola da vida é diferente da escola convencional. Dá primeiro a prova, depois a lição. Primeiro a dor, depois o aprendizado. Primeiro, o sofrimento depois o consolo. Como foi que o apóstolo Paulo enfrentou o sofrimento? Ele experimentou alegria no sofrimento. Alegria apesar dos problemas; alegria apesar dos difamadores; alegria apesar da morte.
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro Como lidar com o sofrimento?, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas: 

Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento
. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos. 

Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar. 

Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele. 

Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!

Rev. Hernandes Dias Lopes       Blog Palavra da Verdade
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Em Cristo,
Mário

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A expansão do ensino do falso evangelho


FALSO PROFETA

Por Mário César de Abreu











Amados,podemos ver na notícia abaixo deste meu texto, que o evangelho falso que é  centrado nas necessidades do homem,que promete cura e milagres e não ensina sobre o pecado e suas consequências e que a  salvação só  vem através da cruz de Cristo, continua avançando, cumprindo se assim o que disse Jesus  nas escrituras:"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."  (Mateus 24 : 24).


É preciso lembrar  também, as palavras de Paulo:"A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,"  (II Tessalonicenses 2 : 9), para assim,se ter convicção que "se" ali na IMPD se opera sinais,eles são chamados de "prodígios de mentira e são atribuídos aos falsos profetas que operam "segundo a eficácia de satanás" 

E não pensem vocês que todos os que seguem esta seita são vítimas pois, a maioria está sob o juízo divino,vejam o que diz a continuação do texto sagrado:
 E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;  Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade. II Tessalonicenses 2:10-12.

Alguns podem considerar estas palavras duras e que estamos "julgando" e certamente são duras, para quem não reconhece a autoridade das escrituras que condenam este tipo de "ministério" e predisse que eles existiriam enganando a muitos; julgamos sim, mas de acordo com a reta justiça ensinada nas paginas da Bíblia "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça."  (João 7 : 24).

Jesus disse:"Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos."  (João 10 : 5) se referindo às suas ovelhas portanto, enquanto ovelhas do Senhor, temos que estar atentos à sua voz ,aos seus verdadeiros ensinamentos,o puro evangelho da graça que se encontra na já citada Bíblia que é a Palavra de Deus e não na boca de homens que só procuram a sua  glória própria.

Disse mais o Senhor:"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."  (Mateus 6 : 33),se precisamos de alguma coisa nós as receberemos sempre que colocarmos o Reino de Deus em primeiro lugar em nossas vidas.

Sigamos  pois o Bom Pastor que é Cristo. 
Pensem nisso!

Em Cristo,
Mário César de Abreu

LEIA A NOTÍCIA

Jornal americano destaca os grandes planos da IMPD para expansão em solo americano

por Jarbas Aragão


Apóstolo Valdemiro Santiago "invade" os EUA

Embora não fale inglês, o apóstolo Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, está apostando alto para o crescimento de sua igreja nos Estados Unidos.

Destaque do jornal Washington Post, mais uma vez Valdemiro segue os passos da Universal e mira os brasileiros e latinos que vivem em solo americano. Entre os 4.000 templos da IMPD, 10 estão nos Estados Unidos.

Nick Street, estudioso ligado ao Centro de Religião e Cultura Cívica da Universidade do Sul da Califórnia, acredita que a igreja comandada por Valdemiro tem potencial de crescimento. A aposta na pregação sobre prosperidade, atrativa para imigrantes, e em cerimônias de “cura e libertação”. Mas para atrair convertidos americanos, a igreja precisará mudar o culto que está acostumada.

Por outro lado, o número de hispânicos nos EUA já rivaliza com o de negros, e seu perfil não é diferente dos brasileiros. Templos mais simples, com cultos centrados na oratória do pastor podem atrair multidões que não se sentiriam bem em igrejas requintadas com predominância de brancos.

Paul Freston, estudioso de religião da Baylor University, argumenta que o grande apelo da Igreja Mundial no Brasil, que atinge milhões de aparelhos de televisão, com até 22 horas de programação diária, não terá espaço na mídia americana, inventora dos televangelistas.

Cecilia Loreto Mariz, pesquisadora do Centro de Estudos do Pentecostalismo Americano, acredita que o carisma de Santiago irá ajudar seu movimento a crescer entre os americanos. Afinal, como ele mesmo disse à imprensa brasileira, “o povo não procura sofisticação, luxo, glamour, moda ou uma igreja de mármore ou de ouro.”

Eles estariam desejando “pequenos milagres” para aliviar seus problemas, algo que a IMPD está acostumada a oferecer em seus cultos pelo mundo. Afinal, no início 2012, Valdemiro inaugurou um templo com 150.000 lugares em São Paulo, uma espécie de “cartão postal” da denominação.

Em comparação, a Igreja Lakewood, liderada pelo pastor Joel Osteen, maior igreja evangélica nos Estados Unidos, tem 50.000 membros, contando os que participam dos cultos feitos em espanhol. Aliás, o estádio-templo que fica em Houston, Texas, viu ser inaugurado na vizinhança um novo templo da Igreja Mundial de Santiago do Poder de Deus. Distando cerca de 20 quilômetros dali, a Igreja Mundial quer mostrar ao que veio.
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Fonte: Gospel Prime      
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Em Cristo,
Mário 

A família em tela



O apóstolo Paulo, o grande paladino e bandeirante do Cristianismo, inspirado pelo Espírito de Deus, fala-nos de forma eloqüente sobre a família em Colossenses 3:18-21. Ele coloca a família em tela e nos ensina grandes princípios:


1. A ESPOSA DEVE SER SUBMISSA AO MARIDO COMO CONVÉM NO SENHOR – V. 18 – A mulher não difere do homem em valor e dignidade. Porém, no casamento a mulher tem papel diferente do homem. Ela deve ser submissa ao seu marido. Submissão não é ser inferior, mas exercer uma missão sob a missão de outrem. Deus colocou o marido como cabeça da mulher. Cabe à mulher sujeitar-se ao seu marido com alegria, entendendo que este é o princípio da sua liberdade e felicidade. A Bíblia diz que a mulher deve ser submissa ao marido como a igreja o é a Cristo. A glória da igreja é ser submissa a Cristo. Quanto mais submissa a igreja é a Cristo mais livre ela é. A submissão da esposa ao marido é como convém no Senhor, ou seja, ela se submete ao marido porque é serva de Cristo, porque obedece a Cristo e vive para glorificar a Cristo. O papel da mulher não é competir com o marido nem dominá-lo. O projeto de Deus para ela é que ela se submeta a ele com espontaneidade e alegria.


2. O MARIDO DEVE AMAR A ESPOSA E NÃO TRATÁ-LA COM AMARGURA – V. 19 –
Se a mulher é desafiada a imitar a igreja quanto à submissão, o marido é ordenado imitar a Cristo quanto ao amor. Nenhuma mulher terá dificuldade de submeter-se a um marido que a ama como Cristo amou a igreja. O amor do marido pela esposa deve ser perseverante, sacrificial, santificador e romântico. Ele deve cuidar da esposa e suprir suas necessidades físicas e emocionais. Cristo como o cabeça da igreja não a dominou com rigor despótico, mas a serviu e morreu por ela. O papel do marido é amar a sua esposa e quem ama declara que ama, tem tempo para a pessoa amada e procura agradá-la. O apóstolo Paulo alertou o marido também para o perigo de tratar a esposa com amargura. O marido deve ser sensível, carinhoso, atencioso e meigo com a esposa, tratando com dignidade e respeito. Ele deve elogiá-la, valorizá-la e demonstrar de forma prática o seu amor por ela.


3. OS FILHOS DEVEM OBEDECER AOS SEUS PAIS EM TUDO PORQUE ISTO É GRATO DIANTE DO SENHOR – V. 20 –
Filhos bem-aventurados na vida são filhos obedientes aos pais. Este é um preceito bíblico. Os filhos precisam obedecer aos pais porque isto é justo, porque isto é uma ordenança divina e também porque a obediência é abençoadora. Filhos obedientes recebem a promessa de uma vida bem sucedida e longeva. Os filhos devem obedecer aos pais porque a autoridade deles foi conferida pelo próprio Deus. Resistir à autoridade dos pais é insurgir-se contra a própria autoridade de Deus. Os filhos devem obedecer a seus pais em tudo. Eles devem respeitar os pais e ouvir seus conselhos nas diversas áreas da vida. Os filhos devem cuidar dos pais e ser um refrigério para eles. Isso é grato diante do Senhor.


4. OS PAIS NÃO PODEM IRRITAR OS FILHOS NEM DESANIMÁ-LOS – V. 21 -Os pais irritam os filhos quando ensinam com palavras, mas não com exemplo; quando falam uma coisa e fazem outra; quando exigem dos filhos um comportamento exemplar, mas vivem de forma repreensível. Os pais irritam os filhos quando os tratam com rigor, com dureza, com palavras ásperas e apenas cobram, sem jamais encorajar e consolar. Os pais irritam os filhos quando não têm tempo para eles, quando priorizam os amigos e o trabalho em vez da família. O papel dos pais é criar os filhos na disciplina e admoestação do Senhor, servindo-lhes de exemplo. A função dos pais é andar e ensinar os filhos a Palavra de Deus, inculcando neles os preceitos do Senhor. Deixar de ouvir, de encorajar e de acompanhar os filhos, não apenas os irritam, mas também os deixam desanimados. É tempo de investirmos na família, nos relacionamentos, a fim de que nossos lares sejam o lugar mais gostoso de se viver na terra.

Rev. Hernandes Dias Lopes                     Blog Palavra da Verdade
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Em Cristo,
Mário

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