segunda-feira, 26 de julho de 2010

IURD E IMPD CONSIDERADAS SEITAS



Essa semana li que o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, considerou a IURD e a IMPD, seitas, e necessário é, que pessoas oriundas dessas denominações sejam rebatizadas e façam profissão de fé. Louvável o posicionamento da IPB. Há muito tempo se espera, pelo menos das grandes denominações evangélicas do Brasil, a definição do que é, e do que não é, CRISTIANISMO. A Bíblia já define bem, mas é preciso ensinar nos púlpitos. O povo cristão tem sede de ensino e exposição bíblica, algo raro até nos mais "sinceros" púlpitos deste país.


Como podemos considerar pastor cristão, alguém que não prega o Evangelho da Cruz? Como podemos considerar cristianismo algo tão contrastante com os ensinos bíblicos? Podemos considerar cristianismo algo, pelo simples fato de "crer" na Bíblia ou fazer uso dela no rito?
As grandes corporações que pregam a teologia da prosperidade, que incluem promessas de riqueza, saúde, bons relacionamentos, cura interior, libertação de demônios etc... não pregam uma coisa: a Cruz. Não o principal, mas o ÚNICO meio para a Salvação do homem. Para nós que cremos no Evangelho, trilhar os caminhos da prosperidade humana a qualquer custo tem um único fim, o inferno, lugar que caiu em desprestígio nessas denominações, que publicamente não o negam, mas o expurgam das pregações para serem continuamente agradáveis a seus clientes.


Constantemente escuto a frase: lá é um pronto-socorro! Em outras épocas eu diria... ok! Pode ser... mas meu posicionamento hoje no entanto é outro. Primeiro eu pergunto: Por quê? Quem vai lá vai atrás de quê? Falta de dinheiro, saúde, casamento arruinado? É bastante provável que a resposta se encaixe nesses quesitos ou em outros bastantes semelhantes. Creio também, que a maioria dos verdadeiramente salvos também respondem algo bem parecido. Ai faço a segunda pergunta: Não são estes desesperados, os mesmos que já foram aos centros de umbana, "tiraram" cartas e consultaram os búzios e agora estão atrás de mais uma opinião? O impressionante é que muitos se encaixam aqui também. Chego então a uma última pergunta: Cristo: Salvador ou Solução? E a resposta é sempre a mesma: SOLUÇÃO. É aqui que diferenciamos os salvos dos não salvos.


Não buscam um salvador, buscam uma solução para satisfação de suas almas. Buscam desde um emprego a um carro novo... buscam da cura da filha soropositivo à aprovação em um concurso público... buscam de tudo... menos a Cristo... Como alguém assim pode ser considerado cristão? Como uma igreja que doutrina seus membros dessa forma pode ser cristã? Como pode alguém que odeia a cruz e não entende o seu significado ser declarado salvo? Basta "sinceridade" para alguém ser salvo?


Já é hora de pastores que pregam o verdadeiro Evangelho de Cristo condenarem esse ensino de demônios que prega de tudo, de psicologia barata à atitude positiva, mas nega o principal: a Palavra de Deus. Que distorcem a Palavra e deleitam-se em fábulas. Igrejas pastoreadas por lobos vorazes que cerram a porta dos céus impedindo que outros entrem, prometendo um céu na terra que nunca existirá.


Que este concílio da IPB possa ser um primeiro brado entre muitos outros contra as corporações da "salvação por obras", que rejeitam o sacrifício da cruz em troca de sacrifício financeiro. Que viram as costas à Cruz e voltam-se para o deus riqueza.
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Daniel Clós César 
FONTE: PULPITO CRISTÃO

terça-feira, 6 de julho de 2010

O Evangelho de uma nota só!




Infelizmente o evangelho que tem sido pregado por parte de alguns dos evangélicos é o evangelho de uma nota só. Este evangelho ao contrário do evangelho dos evangelhos, anuncia o amor de Deus e esquece o juizo eterno; prega prosperidade e nega solidariedade; fala de fé e não confessa pecados; propaga a vitória, e nega a cruz.


A Música "faz um milagre em mim" de Régis Danese é um claro exemplo deste tipo de "evangelho". A canção em questão tem sido um dos HIT´s mais cantados pelos evangélicos neste ultimos tempos levando multidões a entoarem sensibilizadas o refrão: " Entra na minha casa, entra na minha vida." No entanto, a canção de Danese, retrata um Zaqueu bem diferente do relatado pelas Escrituras. Isto porque, ela aponta para um tipo de pessoa que até convida Cristo para entrar no seu lar, sem contudo, evidenciar frutos de arrependimento.
O texto bíblico ao contrário da canção é claro em afirmar que Zaqueu ao encontrar-se com o Senhor, se dispôs a doar metade de seus bens aos pobres, como também restituir quatro vezes mais àqueles que porventura possa ter defraudado.
Caro leitor, lamentavelmente ao contrário que gostaríamos, o evangelho de uma nota só é egoísta, ensimesmado e antropocêntrico, cujo enfoque principal é a satisfação das necessidades humanas.
Isto posto, confesso que gostaria muito de ver essa enorme multidão que se diz crente em Jesus cantando um outro tipo de música, cuja letra e melodia se caracterizaria como uma linda e rica sinfonia.
Ah! Como seria bom ouvir os crentes cantando e louvando a Deus dizendo:
"Entra na minha casa, entra na minha, mexe com minhas estruturas, sara as minhas feridas. Eu me arrependo dos meus pecados, eu vou doar o que me sobeja aos pobres e restituir àqueles que roubei quatro vezes mais."


Seria maravilhoso!
Pense nisso! Por Renato Vargens


FONTE: PÚLPITO CRISTÃO 

segunda-feira, 5 de julho de 2010

BOTA DE PÍTON ?



Depois de pedir para tocar os tambores e dançar “profeticamente” no ritmo baiano, agora uma famosa “adoradora” brinda-nos com uma nova estratégia que pretensamente Deus lhe deu para vencer os principados de píton e do boiadeiro!


“Uma profeta teve uma visão”? Se os neopentecostais místicos pelo menos lessem a Bíblia — especialmente Apocalipse 2.20-22 — saberiam, sem precisar conhecer a língua portuguesa, que o feminino de profeta é profetisa!


“Barretos é do Senhor Jesus”? Por que não o Morro do Bumba, em Niterói? Por que não o Morro dos Prazeres, no Rio de Janeiro? Aliás, não foi no apoteótico show do “Santódromo” que a aludida “adoradora” profetizou bênçãos mil para a Cidade Maravilhosa?


“Principado de piton”? “O senhor me levou a comprar uma bota de cobra”? Não é piton, prezada “adoradora”! É píton! Aliás, isso tudo não nos faz lembrar da pitonisa de En-Dor?


A “adoradora” diz ainda que teve encontros tremendos depois que comprou essa bota... Deus agora precisa de artifícios para operar? Ainda bem que Ele nunca me pediu um sapato de couro de cobra! Eu não teria dinheiro para comprá-lo. Se a bota custa R$ 4.500,00, um sapato não deve sair por menos de R$ 2.000,00...


“E depois eu vi a confirmação do Senhor”? “O Senhor falou para mim: Compra uma bota de cowboy”? “Vamos tirar o chapéu para Jesus”? Isso não é mais uma estratégia desesperada para vender CDs e DVDs, uma vez que ninguém aguenta mais a mesmice melosa?


“Os cowboys são de Jesus”? “O Brasil vai dançar em Barretos”? Esse não é o mundo de Marlboro? Meu Deus! Onde vamos parar? Que evangelho é esse? E essa musiquinha ao fundo, é para sugestionar o povo?




Como perguntaria David Wilkerson, é para rir ou para chorar?


  Ciro Sanches Zibordi


Postado por Ciro Sanches Zibordi às Terça-feira, Abril 20, 2010


FONTE:BLOG DO CIRO

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