quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

ADORADORES?





Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. 
João 4:23


Amados,O SENHOR JESUS ao conversar com a mulher samaritana disse as palavras registradas no versículo acima citado. Era e é chegada esta hora,Jesus ja consumou a fé.


A questão é que estive dando uma boa olhada pela internet no twitter,blogs e presenciei muita gente dizendo: "sou levita do Senhor","adoradora e cantora",louco por Jesus",nada contra ,até aí tudo bem mas,-sempre tem um mas-muitas destas e outras frases parecidas divulgavam também a seguir um novo cd de "adoração" e lançamento de shows gospel,etc.


Não ficou dificil de traçar perfis de quem realmente é adorador,no caso aqui ,com canticos, e quem "aparentemente, pelo menos" não é, e quer apenas lucrar com a venda de cds e dvds e ainda fazer a chamada: FAMA.


Talvez,voce que esta gravando um cd de musicas evangélicas ou gosta de determinado grupo ou cantor,esteja pensando:este "cara" tá querendo denegrir a imagem de gente boa mas, meu objetivo é alertar a todos, que: tem muito lixo neste mercado "gospel" de musica dita evangélica e não estou falando da letra e nem dos ritimos,muitas vezes incompativeis com a boa musica evangélica chamada de HINOS E CORINHOS,estou falando é da qualidade dos tais "adoradores".


Não cito aqui nenhum nome e nem é minha pretensão,tal coisa fazer, mas, convenhamos, tem muitos pais e vários são pastores e pastoras incentivando a filha e o filho a gravar cds do tipo "gospel moderno" para faturar uns trocados e fazer fama.
Que a carapuça sirva pra quem servir e para os que querem  mesmo, ADORAR AO SENHOR DOS SENHORES:JESUS CRISTO, que tomem os devidos cuidados com a reverencia,coração puro e lembre se: Deus conhece todas as coisas e segundo Salomão, Ele trará a juizo estas coisas,sejam elas boas ou más.


De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.


Eclesiastes 12:13-15
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Em Cristo,
Mario Cesar de Abreu

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

De acordo com pesquisa Brasil é ´exportador de cristianismo


Em 2010, país enviou 34 mil missionários para o exterior



Uma pesquisa do Centro para o Estudo do Cristianismo Global, apontou que o Brasil enviou para o exterior, somente no ano de 2010, 34 mil missionários cristãos para o exterior. Dessa forma o país se consolidou como o segundo país que mais enviou pregadores para o exterior, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que enviou 127 mil missionários no mesmo período.

Apresentadas por Todd Johnson, diretor do centro, que é sediado no Seminário Teológico Gordon-Conwell em Massachusetts, as estatísticas mostram que no mundo todo 400 mil missionários foram enviados para fora de seus países naquele ano. Curiosamente, apesar de os Estados Unidos ser o país que mais envia missionários ao exterior, é também o país que mais recebe os missionários estrangeiros, totalizando 32.400 missionários estrangeiros que chegaram ao país em 2010, a maioria destes provenientes do Brasil.

Ainda de acordo com o estudo o Brasil tem a segunda maior população protestante do mundo, atrás novamente dos Estados Unidos, e que a grande maioria dos missionários voluntários enviados pelo Brasil é proveniente da JOCUM (Jovens Com Uma Missão), entidade missionária criada em 1960 por Loren e Darlene Cunningham, responsáveis por 16 mil missionários enviados em 2010.

O levantamento contabilizou apenas os missionários voluntários, não levando em conta os pregadores que as igrejas pentecostais enviaram para o exterior naquele ano. Dessa forma os reais números de missionários brasileiros é bem maior que o já mencionado, se levarmos em conta brasileiros enviados para o exterior por igrejas como a Universal.

De acordo com site Christian Today, Dana Robert, autora de “Missão cristã: Como o cristianismo se tornou uma religião mundial”, afirmou que até o ano 2000 cerca de dois terços dos cristãos do mundo vieram de países onde os missionários ocidentais trabalharam um século antes. Ela ressaltou a participação norte-americana no trabalho missionário e a recente explosão de interesse no trabalho missionário entre os cristãos da Ásia, África e América Latina.


Fonte: O Verbo com informações Christian Today
EXTRAIDO DA CPAD NEWS
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Em Cristo,
Mario Cesar de Abreu

Informações sobre execução de pastor não são confirmadas


Os advogados do pastor iraniano que aguarda a decisão final sobre sua sentença de morte ainda não receberam uma confirmação oficial das autoridades de que seu cliente será executado, apesar de todas as informações de que sua morte é iminente
Rumores de uma execução iminente para o pastor Yousef Nadarkhani vazaram esta semana depois que uma fonte próxima aos advogados do pastor contatou a mídia internacional, informando que o tribunal havia assinado os papeis para a execução de Nadarkhani.
“O advogado ainda está aguardando a confirmação, mas ele soube que a execução já havia sido anunciada”, afirma Firouz Khandjani, membro do Conselho da Igreja do Irã, denominação à qual Yousef pertence. “Agora, estamos tentando entender exatamente o que aconteceu, porque as informações vieram de uma fonte confiável”.
O caso de Nadarkhani foi transferido recentemente para o líder supremo Aiatolá Khamenei, para que ele tomasse a decisão sobre a sentença de morte, mas legalmente o tribunal ainda tem a autoridade de emitir a ordem de execução, afirma Khandjani. Khamenei pode ou não tomar a decisão, e se o tribunal emitir a ordem de execução, o aiatolá teria a autoridade de anulá-la.
Apesar de os advogados de Nadarkhani não terem recebido a confirmação por escrito, Khandjani afirma estar preocupado, pois o governo desconsidera suas próprias leis e processos legais ao tratar os cristãos. Diversos prisioneiros já foram executados sem aviso.
Nadarkhani falou com sua esposa por telefone no dia 22 de fevereiro, e o Centro Americano da Lei e Justiça (veja link) afirma que ele ainda está vivo.
“Temos que continuar orando e falando sobre a situação dos cristãos no Irã, porque é um momento de tensão para o povo”.  Os cristãos no Irã são repetidamente presos e interrogados. O caso de Nadarkhani não é algo fora do comum no país.
EM CRISTO,
MARIO CESAR DE ABREU

A MORTE DO BISPO ROBSON CAVALCANTI E A INSENSIBILIDADE HUMANA



Por Renato Vargens


Morreu neste domingo assassinado pelo filho adotivo, o bispo da Igreja Anglicana em Recife Robinson Cavalcanti. A sua esposa também morreu neste crime bárbaro.

A noticia foi divulgada nesta madrugada no site oficial da Igreja Anglicana Diocese do Recife. Naquele momento, ainda não se dispunham de detalhes, apenas se informava que o crime ocorreu neste domingo 26/02/2012 por volta das 22h na residência do casal na cidade de Olinda – Pernambuco.

As 08:10h desta segunda-feira, o Diário de Pernambuco (com informações do repórter Eduardo Araújo da TV Clube) informou que, de acordo com a policia, o autor do crime é o próprio filho adotivo do casal Eduardo Olímpio Cotias Cavalcante, de 29 anos. O rapaz morava nos Estados Unidos desde os 16 anos de idade e teria voltado ao Brasil há cerca de 15 dias depois de ter sido preso no estrangeiro várias vezes por envolvimento com drogas e outros delitos.



Tragédias como a que ocorreu com o bispo anglicano Robinson Cavalcanti me fazem lembrar da advertência de Paulo sobre o comportamento humano nos últimos dias.

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.”2 Timóteo 3:1-7

Ora, claro que eu sei que o homem é mal e que em virtude do seu estado de depravação total ele vive imerso no pecado, no entanto, é claro, nítido e perceptível que vivemos dias em que o amor se esfriou.

No sermão profético proferido por Jesus que trata especificadamente sobre os sinais que apontariam para o fim de todas as coisas, existe um que me chama a atenção de forma especial: trata-se daquele que fala do esfriamento do amor. Jesus disse: “E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12).

Ora, a relação que Jesus apresenta entre a multiplicação do pecado e o esfriamento do amor é absolutamente verdadeira. Na medida em que cresce o pecado em suas mais variadas formas, da corrupção ao crescimento da miséria social, da pornografia a todas as formas de banalização sexual, da violência nos lares a violência urbana, no individualismo exacerbado ao comportamento hedonista, esfria-se o amor genuíno e sincero no ser humano. Isso se percebe claramente nos mais jovens que trocaram o amor pelo sexo descompromissado; entre os mais “maduros” que em nome de um nova “paixão” jogaram na lata do lixo, cônjuges e filhos. Nas relações interpessoais onde o lema de vida é “farinha pouco meu pirão primeiro” Senão bastasse isso os escândalos de corrupção que mais uma vez abalam o país têm, na sua raiz, o mesmo mal. Todos buscam o que é seu e nunca o que é dos outros. A epidemia que hoje toma conta da nação não é a corrupção – ela é apenas mais uma expressão de uma nação, onde a iniqüidade cresceu tanto que fez o amor emurchecer.

Infelizmente, a conseqüência do esfriamento do amor torna-se extremamente perceptível na forma com que nossa sociedade lida com a barbárie.

O frio assassinato de Robinson Cavalcanti e sua esposa pelo filho adotivo aponta nitidamente para o esfriamento do amor. Senão bastasse a tragédia de um filho matar os pais, encontramos inúmeras pessoas lidando com a situação com extrema frieza, tratando da morte do bispo anglicano com desdém e desprezo. Confesso que fico chocado com a forma que muitos lidam com o sofrimento humano!

Lembro que alguns anos atrás, ao sair de casa para o trabalho observei que nas areias da Praia de Icaraí, na provinciana cidade de Niterói, havia um corpo de um homem morto. Sem poder parar em virtude da agenda cheia, continuei o meu trajeto. No entanto, ao regressar para casa algumas horas depois, percebi que o mesmo corpo ainda estava jogado à areia da praia, com uma atenuante: alguns meninos jogavam futebol em volta do morto. Em outra ocasião li em um jornal de grande circulação do Rio de Janeiro, que crianças jogavam “bola” com a cabeça de uma pessoa. Há poucos meses recebi a noticia de um menino de 13 anos que chegou a freqüentar a nossa igreja, que em virtude do seu envolvimento com as drogas foi brutalmente assassinado. Ao contar a noticia para alguns amigos, percebi que a tragédia ocorrida a este adolescente não proporcionou nenhum tipo de comoção ou dor, até porque, os que ouviram a má notícia lidaram com uma frieza de impressionar. Naquele momento refleti sobre a banalização da vida e de como a morte e a tragédia têm se tornado tão natural aos nossos olhos. Na verdade, cenas como essa estão entrando em nosso cotidiano, fazendo que acreditemos que toda “des-graça” que nos cerca é normal e natural.

Caro leitor, o pecado é a enxada que cava nossas sepulturas. Como muito bem afirmou Hernandes Dias Lopes, o pecado é uma fraude. Promete prazer e paga com o desgosto. Faz propaganda de liberdade, mas escraviza. Levanta a bandeira da vida, mas seu salário é a morte. Tem um aroma sedutor, mas ao fim cheira a enxofre. Só os loucos zombam do pecado. O pecado é perverso. Ele é pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença. O pecado é pior do que a própria morte.

Pois é, a multiplicação da iniqüidade tem esfriado o amor de muitos…
Maranata!
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Renato Vargens, no Púlpito Cristão

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FONTE:PÚLPITO CRISTÃO
Em Cristo,

Mario

FORA DO ESQUEMA


Por Samuel Torralbo

Acho que estou ficando velho ou definitivamente fora do novo esquema que cada vez mais se instala no meio eclesiástico evangélico. Reconheço que estamos em momento de transição, sendo importante a contextualização para o prosseguimento da Igreja de Cristo Jesus.

Confesso que atualmente tenho feito um grande esforço para tentar compreender esse novo formato de liderança evangélica, porém, todas as vezes que, me proponho a perscrutar o significado e motivações que habitam esses lideres, sinto-me mais incomodado e fora do esquema.

Em primeira analise as atitudes dessa nova liderança parece ser insignificante e casual, o que me faz perguntar: Será que o problema está comigo? Será que não estaria pegando pesado demais? Será que eu deveria tentar me enquadrar neste novo esquema? Minhas duvidas resistem até o momento em que me deparo novamente com os modus operandis dessa nova liderança, e outra vez, renasce a certeza de que – eu não nasci pra isso!

Literamente não consigo me encaixar nesta nova ordem, que:

1. Faz do culto um SPA ou uma academia ao ego e demandas do homem capitalista.

2. Que no púlpito ficam acessando os seus iphones, lendo email ou twittando.

3. Que no púlpito resolvem os seus problemas pessoais atendendo ligação no celular.

4. Que parecem mais com gerentes de bancos, do que, com profetas de Deus.

5. Que fazem cara de maus amigos quando alguém prega nos seus púlpitos contra o pecado, necessidade de arrependimento, ou realidade da vida segundo o espírito do evangelho.

6. Que desenvolvem suas pregações à la Augusto Cury, Lair Ribeiro e outros gurus de auto ajuda.

7. Que falam de tudo nos seus púlpitos, desde a necessidade de contribuir com a oferta até a leitura de receita de bolo que a esposa recomendou, menos o Evangelho de Cristo.

8. Que profissionalizam a vocação ministerial.

9. Que se fecham em seus mundinhos, tornando-se míopes e retardados na urgência do amor e no serviço ao próximo.

10. Que trocam o valor da primogenitura pelos pacotes modernos de lentilha.

Definitivamente, estou fora deste esquema, sabendo das implicações que isto me custará, mas enquanto puder, lutarei para manter minha consciência tranquila e fundamentada no evangelho e na esperança em Cristo.

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Samuel Torralbo é pastor, pregador e colaborador no Púlpito Cristão

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FONTE: PÚLPITO CRISTÃO

Em Cristo,
Mario Cesar de Abreu

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Dízimo é obrigação do cristão, mas deve ser entregue por amor



Antes de qualquer consideração sobre a contribuição financeira para a obra de Deus, é importante ter em mente que quaisquer ofertas, dízimos ou outro tipo de contribuição devem ter como motivação o amor, e não a barganha. Muitos, geralmente com más intenções, têm coagido o povo de Deus a dar o que têm e o que não têm, mediante chantagem emocional.

Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, ligadas a mandamentos e a princípios contidos nos dois Testamentos (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Mas elas são também voluntárias, e não compulsórias. Deus, como Supremo Arquiteto, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés não precisou propor desafios de semeadura, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).

Tudo o que temos, nesta vida, pertence ao Senhor (1 Co 4.7; Tg 1.17; Sl 24.1; Êx 13.2), inclusive o dinheiro (Ag 2.8,9). A Ele pertence não apenas 10% do que possuímos, e sim tudo (100%). Nesse caso, o Senhor permite que nós administremos o que nos tem dado, como bons despenseiros ou mordomos (1 Co 4.1; 6.19,20). E devemos destinar uma parte de nossa renda à sua obra. Uns dão mais, outros menos, conforme cada um se move, voluntariamente, “segundo propôs no seu coração” (2 Co 9.7).

Conquanto não devamos contribuir por obrigação, e sim espontaneamente (Êx 25.2; Ml 3.8-10), isso não quer dizer que tenhamos o direito de não contribuir com dízimos e ofertas para a obra do Senhor. A motivação da evangelização, por exemplo, deve ser o amor (Rm 10.1; Jd v.23). Ao mesmo tempo, ela é uma obrigação dos cristãos (1 Co 9.16; Ez 33.8). Quanto ao dízimo — que não é uma prática restrita ao Antigo Testamento, como muitos pensam —, deve ser entregue, a priori, por amor, em retribuição a tudo que temos recebido do Senhor. Mas temos, também, a obrigação, o dever, de contribuir para a obra do Senhor.

Alguns oponentes do dízimo alegam que ele se refere exclusivamente a Israel, haja vista o sustento aos levitas, que serviam no Templo. Segundo os tais, com a inauguração da Nova Aliança, depois do brado na cruz (Jo 19.30), o dízimo teria sido anulado juntamente com a lei mosaica (Hb 9.16,17). Ora, assim como no Templo, na Antiga Aliança, os levitas precisavam do dízimo e das ofertas alçadas para manterem o lugar de culto ao Senhor, os templos de hoje (e a obra de Deus, de maneira geral), a exemplo daquele, precisam de recursos para a sua manutenção.

De acordo com as Lições Bíblicas (CPAD) deste domingo, “Os que supõem estar a prática do dízimo restrita ao Antigo Testamento precisam entender que a natureza e os fundamentos do culto não mudaram. [...] O dízimo levítico pertencia à ordem de Arão, que era transitória. Todavia, o dízimo cristão pertence à ordem de Melquisedeque [...] Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14. Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento”.

O Senhor Jesus inaugurou o tempo da graça (Jo 1.17), mas isso não significa que Ele “jogou fora” ou aboliu tudo o que foi dado a Moisés, nos tempos veterotestamentários. A obra vicária do Senhor foi eficaz no que tange a não mais dependermos da lei mosaica quanto à salvação da nossa alma, a qual se dá mediante a graça de Deus, pela fé (Ef 2.8-10; Tt 2.11). Entretanto, boa parte dos mandamentos dados a Moisés são atemporais e aplicam-se à Igreja do Senhor (cf. Mt 5-7).

Muitos defendem a total anulação do dízimo no tempo da graça, alegando que estamos libertos da lei mosaica. Mas quais são as implicações de sua observância quanto à salvação pela graça de Deus? É pecaminoso contribuir com 10% dos rendimentos para a obra do Senhor? O ato de entregar o dízimo na igreja local implica crer que a salvação é pelas obras, e não pela graça? É óbvio que não!

Outros alegam que o Novo Testamente fala muito pouco — quase nada — acerca do dízimo. De fato, não há muita ênfase direta ao dízimo nas páginas neotestamentárias. Por outro lado, não existe uma passagem sequer desaprovando essa forma de contribuição. Mas observe que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo como sendo um dever, ao dizer aos fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mt 23.23).

O que está registrado em Mateus 23.23 já seria suficiente para nos fazer crer que a prática do dízimo é neotestamentária, apesar de os seus destinatários terem sido os fariseus. A passagem de Mateus 23.13-33 também apresenta princípios e mandamentos universais, aplicáveis à igreja hodierna. Por exemplo, no versículo 28 está escrito: “exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e iniquidade”. Não temos aqui o ensinamento de que não devemos ser hipócritas? Essa verdade aplica-se a todos.

Indubitavelmente, ao lermos Mateus 23.23, estamos diante de uma grande verdade para os dias atuais. Qual? A verdade de que devemos, ao contrário dos fariseus, ser justos, misericordiosos, bem como ter fé e contribuir para a obra de Deus, em retribuição a tudo que dEle temos recebido. Nesse caso, o dízimo, que é uma instituição para manutenção da obra de Deus, pode sim ser baseado na passagem em apreço e em outras correlatas (Hb 7.1-10 com Rm 4.11,12,16; Gl 3.9; Jo 8.39), inclusive as que não contenham, propriamente, a palavra “dízimo” (cf. At 4.32; 2 Co 8.1-9; 9.6ss; Fp 4.10-19).

Muitos argumentam que Jesus falou do dízimo antes da inauguração da Igreja e que os apóstolos nada falaram acerca dessa prática. Ora, há muitos mandamentos da parte de nosso Senhor que foram transmitidos antes de a Igreja ter sido inaugurada no dia de Pentecostes. Ou abriremos mão das grandes verdades contidas em passagens como Mateus 5 a 9 e João 14 a 17, em razão de o Senhor as ter apresentado antes de sua obra expiatória? Se não podemos receber como verdade neotestamentária o que o Senhor disse antes de a Igreja ter sido inaugurada (At 2), isto é, antes de sua morte e ressurreição, em quê a igreja de Atos dos Apóstolos baseava os seus ensinamentos?

O fato de um crente ser dizimista, em gratidão a Deus e pensando no bem da sua obra, não deve, de modo algum, ser confundido com a prática da barganha. Contribuir para a obra do Senhor não é buscar riquezas nem deixar de se acomodar às coisas humildes. Mas o Senhor, sem dúvida, abençoa a quem contribui generosamente para a sua obra (2 Co 9.6-15; Ml 3.8-10). E isso não deve ser confundido com a barganha da teologia da prosperidade, condenada pelas Escrituras (2 Pe 2.3; 2 Co 2.17).

No Novo Testamento, vemos que o princípio veterotestamentário de que o trabalhador é digno de seu alimento (ou salário) é aplicado aos servos do Senhor (Mt 10.10; Lc 10.7; 1 Co 9.7-14; 1 Tm 5.17,18). Por quê? Porque a graça não anula todos os princípios e mandamentos divinos contidos na lei mosaica. E o dízimo pode, perfeitamente, ser visto como uma prática atemporal, que visa à manutenção da obra de Deus pelos seus servos. Uma análise do assunto, sem preconceito, não deixa dúvidas quanto à atemporalidade do dízimo, que antecede o período da lei mosaica (Gn 14.20) e é mencionado no Novo Testamento, direta e indiretamente (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.4-10).

Graças a Deus, nem todos os crentes foram influenciados pela perigosa conduta de demonizar o dízimo, atrelando-o à tentativa de salvar-se pelas obras da lei. Caso contrário, algumas igrejas já teriam fechado as portas, haja vista ser tal prática necessária para a manutenção da obra do Senhor na terra, assim como o era nos tempos do Antigo Testamento (Ml 3.10).

Em Cristo
Ciro Sanches Zibordi
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FONTE: BLOG DO CIRO
Em Cristo,
Mario

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

PASTOR YOUSSEF NADARKHANI É CONDENADO À MORTE NO IRÃ


Homem convertido ao cristianismo é condenado à morte no Irã


O pastor evangélico Youssef Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica. Decisão da justiça iraniana provocou indignação internacional.

Uma decisão da justiça do Irã provocou indignação internacional e protestos de defensores da liberdade de religião. Um homem que se converteu ao cristianismo foi condenado à morte.


Youssef Nadarkhani foi preso em 2009 porque não quis que os filhos estudassem o livro sagrado dos muçulmanos – o Alcorão.

Ele se tornou cristão aos 19 anos de idade e três anos depois, já pastor evangélico, fundou uma pequena comunidade cristã na cidade de Rasht, a noroeste de Teerã.

Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica, e recebeu a sentença máxima: morte por enforcamento.

Durante três anos, o caso foi examinado por cortes superiores iranianas. A esposa de Nadarkhani também foi detida, chegou a ser condenada à prisão perpétua, mas depois foi solta. O pastor, por três vezes, recebeu proposta de abandonar o cristianismo e voltar para o islã, em troca da suspensão da pena de morte. Youssef Nadarkhani não aceitou.

Segundo o Centro Americano de Lei e Justiça – uma organização que defende a liberdade religiosa nos Estados Unidos e acompanha o caso de Youssef – a sentença foi confirmada pelo governo iraniano e a ordem de execução foi dada.

Jordan Sekulow, diretor do centro, vem divulgando em um programa de rádio a perseguição contra Nadarkhani.

“Não sabemos se ele ainda está vivo nesse momento” diz Sekulow. “A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani”, ele diz “é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã”.

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Notícia veiculada pelo Jornal Nacional nesta quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012. Fonte: G1

Ainda não se sabe se a pena já foi cumprida. Ore pela igreja perseguida!

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FONTE: PÚLPITO CRISTÃO
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Em Cristo,
Mario

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EM CRISTO, MARIO



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Uma palavra sobre cantores e pregadores mirins



Estou preocupado com a exploração mercantilista dos chamados pregadores e cantores mirins, crianças entre 8 e 12 anos, em geral. No caso dos pregadores mirins, muitos estão imitando famosos animadores de auditório. E, pasmem, já existe até bebê avivalista! Quanto aos cantores mirins, a exploração, que começou em programas de auditório — a qual envolve até dança erótica (!), em alguns casos —, agora ocorre também no meio evangélico.

Muita gente está maravilhada com os animadores de plateia mirins, por serem eles miniaturas dos pregadores malabaristas. Mas é preciso ver o outro lado da moeda: o perigo da adultização precoce. Essas crianças estão cheias de trejeitos que não pertencem à fase infantil: berram ao microfone, como se fossem pôr as entranhas pela boca, correm de um lado para o outro, fazem gracejos (que muitas delas sequer entendem, claramente), dão golpes no ar, empregam bordões e até aparentam ser soberbas.

Em algum lugar na Internet, um menino mal-orientado por seus pais apresenta o seu currículo de maneira imodesta e, tacitamente, oferece os seus serviços: “Pregador mirim fulano de tal, pregador da palavra de 11 anos, usadíssimo por Deus! Deus tem me usado para avivamento espiritual, exortação, cura, libertação de almas e muito mais! Telefone para contato: (99) 9999-9999”.

Se os referenciais dos pregadores mirins são os animadores de auditório, os dos cantores mirins são as celebridades gospel. Basta ler os seus comentários nas redes sociais. Não se vê neles um comportamento de criança. Eles discorrem com naturalidade sobre temas do mundo adulto...

É muito bom que os infantes louvem ao Senhor Jesus e preguem a Palavra de Deus. Mas é perigoso privá-los de viver essa linda fase da vida (a infância), nem que seja para ganhar muito dinheiro! E, nesse caso, a comparação com o astro Michael Jackson e Macaulay Culkin é inevitável.

Todos sabem que uma criança normal precisa brincar, aproveitar bem a sua infância, em vez de ser submetida a uma insana e agressiva adultização precoce. Isso ocorre no mundo (atores, apresentadores e jogadores de futebol mirins, etc.), mas não é modelo para nós, que conhecemos a Palavra do Senhor. Deus criou todas as fases da vida, para que elas sejam vividas. O próprio apóstolo Paulo afirmou: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino” (1 Co 13.11).

Quanto à chamada para ser um pregador ou cantor, é um ato soberano de Deus (1 Tm 2.7; Mc 3.13). Se Ele quiser usar os pequeninos como pregadores do Evangelho e cantores, nada o impedirá, mas o Senhor fará isso no tempo certo. Não existe a necessidade de que sejam “fabricados” animadores de auditório e astros gospel mirins. E penso que isso ocorre, preponderantemente, por mercantilismo, que a Bíblia também condena (2 Co 2.17, ARA; 2 Pe 2.1-3).

O Senhor usa a quem quer e como quer, inclusive meninos, adolescentes e jovens, haja vista Samuel, Davi, Josias, o menino Jesus, Timóteo, etc. Mas não podemos aceitar com naturalidade a exploração infantil, o mercantilismo, o mecanicismo e o artificialismo. Além disso, não devemos tolerar, nos infantes, a soberba, o comportamento de celebridade e a imitação de um modelo que não está de acordo com a Palavra de Deus, ainda que usemos como justificativa o fato de as crianças serem ingênuas e, até certo ponto, inocentes.

Que Deus levante cantores e pregadores mirins que cantem louvores a Deus e falem com singeleza a respeito do Evangelho. Que os líderes e pais orientem os meninos cantores e pregadores a permanecerem humildes. Que os pais resistam às influências do mundo (Rm 12.1,2), que a cada dia fazem o período infantil ficar mais curto, tirando dos infantes a inocência e a singeleza (cf. Mt 18.1-4). Precisamos ter a consciência de que faz parte da boa formação de nossos filhos contribuir para que eles vivam intensamente cada fase da vida, a começar pela infância.

Finalmente, que os infantes sejam ensinados a imitar o Menino mais sábio que o mundo já conheceu: Jesus. Ele, aos 12 anos, já estava no meio dos doutores — interrogando-os e sendo interrogado por eles. Mas só iniciou o seu ministério, de fato, quando atingiu a maturidade.

Ciro Sanches Zibordi
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FONTE: BLOG DO CIRO

Em Cristo,
Mario

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

E se Jesus fosse neopentecostal? Veja como seria!!

DEPOIS DE LER, PENSE NO TEXTO ABAIXO E COMPARE: COMO JESUS AGIU E COMO OS NEOS,ETC E TAL AGEM.
APRENDAMOS A SEGUIR OS PASSOS DO SENHOR JESUS E NÃO DE HOMENS AMANTES DA GLÓRIA PRÓPRIA,DO DINHEIRO E OUTROS MALES.
MARIO

Se Jesus fosse neopentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (MT 5 :38-42)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o seu servo durante 7 semanas, aí sim, ele seria curado. (Mt 8: 5-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comercio, desta vez sob sua gerência. (MT 21:12-13)
Se Jesus fosse neopentecostal, quando os fariseus o pedissem um sinal certamente ele imediatamente levantaria as mãos e de suas mãos sairiam vários arco-íris, um esplendor de fogo e glória se formaria em volta dele que flutuaria enquanto anjos cantarolavam: “divisa de fogo varão de guerra, ele desceu a terra, ele chegou pra guerrear”. E repetiria tal performance sempre que solicitado. (Mt 16:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, nunca teria tido para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado a mulher encurvada imediatamente, mas teria a convidado para a Escola de Cura para o aprender os 7... veja bem, os 7 passos para receber a cura divina. (LC 13:10-17)

Se Jesus fosse neopentecostal, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas teria entrado numa carruagem real toda trabalhada em pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e a cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Mas marchariam atrás da carruagem enquanto os apóstolos contaariam quantos milhões de pessoas estavam na primeira marcha pra Jesus. (MT 21:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ao curar o leproso (Mc 1:40-45), este não ficaria curado imediatamente, mas durante a semana enquanto ele continuasse crendo. Pois se parasse de crer.. aiaiaiaia

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria expulsado o demônio do geraseno com tanta facilidade, Ele teria realizado um seminário de batalha espiritual para, a partir daí se iniciar o processo de libertação daquele jovem. (Mc 5:1-20)

Se Jesus fosse neopentecostal, o texto seria assim: “ Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reio dos céus” (Mt 19:22-24)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20)

Se Jesus fosse neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado seu ao ministério. (Lc 19:1-10)

Se Jesus fosse neopentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada.

Se Jesus fosse neopentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra.... (Jo 16:33)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir.

Certamente, Se Jesus fosse neopentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você... Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que não era. 

Fonte: veShame gospel
***
Em Cristo,
Mario

CHOVE CHUVA; CHOVE SEM PARAR; ACONTECE NA FRANÇA; ACONTECE NO BRASIL


POR ALBERTO COUTO FILHO

Por Alberto Couto Filho

Enquanto, ressabiado, ”barba de molho”, ouvia em vídeo a fala do pastor Ariovaldo Ramos, um embuçado petista, sobre o confronto “Igreja x Política”, rascunhava comentários às postagens: “O Mimetismo Descarado do PT e as Massas Manobráveis”, texto do meu cúmplice Giovani F. Santos, editor do blog Cristianismo em Dia e a “Carta à Excelentíssima Presidente do Brasil, Sra. Dilma Roussef”, texto do meu amigo “menorzão”, o pastor Newton Carpintero – amo esses caras!
Uma desagradável inquietude se apossou do meu senso íntimo. Lembrei Aldir Blanc; lembrei “O Bêbado e a Equilibrista”. Não, não esqueci que sou de Cristo – Nem pensar!
Eu, escritor, disposto a me embriagar num pileque pela ingestão da liberdade de expressar-me, valendo-me do meu livre-arbítrio, dizendo e escrevendo o que sinto; o que penso sobre a crise política; sobre como a igreja de Cristo vem sendo escalavrada pelos seus efeitos e o que vejo nas ações de certos lideres evangélicos, espertalhões oportunistas, ante a desilusão e a descrença popular; Eu, um crente “não-conformista legítimo”, equilibrista esperançoso, convicto de que Deus está como sempre esteve, no controle de tudo, inda que os dias sejam tão maus.
Então, fiz-me à pena.

Está acontecendo aqui, pelo dito emergente rincão brasileiro o que, sem querer fazer troça, ocorreu na França em 2010, ano em que nós decidiríamos, mais uma vez, o destino desta nossa nação, através do escrutínio popular para presidente. Dir-se-ia estar “chovendo excrementos” sobre o Brasil, como teria ocorrido, misteriosamente, em Saint-Pandelon no sudeste daquele país.
A diferença é que, “tadinhos de nós”, já reclamávamos das gotas negras/marrons petistas que caiam do céu (do Planalto), com cheiro e textura de matéria fecal, no governo do antecessor da excelentíssima presidente Dilma Roussef. E como fedia!

Nem precisávamos de um prefeito, como o Jean-Pierre Boiselle de lá, para afirmarmos que desde 2002 uma “chuva de fezes” vem caindo, dia e noite, sobre a Pátria Amada Brasil, sob a forma de desmandos da tresandante (fétida)  politicalha nacional. 
A primeira hipótese aventada pelos moradores daquela região, para explicar o fenômeno, foi a de que aviões estariam despejando o conteúdo de seus banheiros sobre o país.
A Direção Geral da Aviação Civil da França, disse ser impossível isto acontecer, acrescentando que "os aviões de linha são pressurizados e não é possível despejar o conteúdo de banheiros ou de nenhuma outra coisa".
Após investigações, as autoridades francesas declararam que a "chuva de fezes” poderia ser causada por aves migratórias, da espécie conhecida como “andorinhões”, que se instalaram na região naquela estação do ano.

Esta notícia foi amplamente divulgada pela imprensa internacional e pela blogosfera (cristã e secular).
A população brasileira, como era de se esperar, não se mostrou espantada ou surpresa  com a insólita notícia, pois a defecação ou, melhor dizendo, a “evacuação de excrementos” de políticos pertencentes ao partido do governo ocorre em nosso país há 10 anos. 
Para o povo, atreito às mazelas governamentais, a corrupção é um fato consuetudinário.


Coincidentemente, temos na Câmara e no Senado, os deputados e senadores “fura-tetos”, aves migratórias que, tal e qual os “andorinhões” franceses, defecam sobre nós, como no caso da reivindicação do estapafúrdio aumento de 91% sobre os seus ganhos, no governo Lula; no aumento de 60%, pretendido ao final de 2011 e aumentos indecorosos de verbas de gabinete.
Em horários eleitorais, reparem bem, é possível observar a “chuva de fezes” que se precipita sobre os telespectadores. Têm-se a impressão de que os candidatos, mormente os partidários governistas, ingerem laxantes ou purgativos leves antes da apresentação e, semelhantemente àqueles andorinhões franceses, se instalam neste país, sempre em época de eleições.

É muita sem-vergonhice! É muita “titica”, repito: “titica” defecada até mesmo por alguns políticos da bancada evangélica, ligando abominavelmente o Criador às suas promessas mendazes e demagógicas, quando alegam estar buscando votos pela direção que lhes foi dada por Deus.
Refiro-me àqueles safardanas que, no ano passado, lá em Brasilia, sem qualquer temor ou pudor, oravam ao Eterno pelas propinas recebidas, depois de ocultá-las em suas meias e cuecas.

Os franceses, pelo que dizem lá pelo interior daquele país, poderiam até nos superar em razão do tempo em que as fezes levam se precipitando. Dizem ser diuturnamente, numa determinada época do ano.
Aqui, nas “vivendas petistas”, dizemos: “A qualquer momento; em qualquer Ministério”. É o que acontece, como nos exemplos:
Ø  Quando o MST entra em ação, invadindo propriedades urbanas e terras produtivas, com o aval do PT;
Ø  Quando nossa presidente, ontem contra o aborto e contrária à união homoafetiva, de olho nos votos dos evangélicos, hoje apouca-se um pouco mais, de forma descarada, dizendo não entender como o conceito de “Família” poderia ser afetado por aquelas práticas;
Ø  Quando sete dos oito ministros do governo Dilma foram afastados por corrupção e malversação do dinheiro público. Um deles, o senhor Antônio Palocci, amicíssimo do ex-presidente, é reincidente e afeito a essas maracutaias;
Ø  Quando se tem notícia de que uma mulher (lobista) bem dotada fisicamente teria agido recentemente nos bastidores da corrupção em Brasília, e exercido influência em decisões no âmbito federal, entre ministros do Executivo e do Judiciário.

Vimos que as autoridades francesas detectam (SABEM), de imediato, quando as fezes caem ou irão cair sobre o país.
Aqui, em nosso solo varonil, elas podem cair “à volonté”, sem que o governo venha saber. Pior é que os nossos governantes  "não sabem"“não sabem que não sabem” e deixam profusamente claro para o povo que, absolutamente, “não sabem” ou "nada sabem".

Quanto a suspeita dos franceses de que as fezes estariam sendo despejadas por aviões, é preciso checar se alguns dos aviões particulares de mega-evangelistas brasileiros, ”croyants marchands faux de la Parole de Dieu et complètement sans rapport avec les problèmes du pays”, estariam sobrevoando aquela região da França.
Se as fezes estivessem caindo nos EEUU, sobre um pretenso “centro de sabedoria”, lá por Fort Worth–Texas ou em um valhacouto de vigaristas, ali por San Diego-Califórnia, seria mais fácil identificar o autor da defecação.

O que estamos vendo no Brasil, em razão da improbidade dos petistas e aliados, eleitos mesmo com fichas-sujas é a maior “chuva de fezes” já ocorrida neste país, quiçá no mundo. Se nada fizermos em termos de indicações e escolha de candidatos incorruptíveis, probos e honrados, estaremos correndo o risco de sucumbirmos ética e moralmente, em meio a um indesejável “dilúvio fecal”.

Alguns dirão, ao criticar-me, que estou misturando política com a Igreja de Cristo e fazendo uso de linguagem chula. Estão repreendidos! Não estou mesmo!
O assunto foi amplamente divulgado por volta do final de agosto de 2010 e a mídia secular, bem como editores de blogs cristãos, não poupou chulices para sinonimizar a palavra fezes.
A esses, antes de serem taxados ignorantes escriturísticos, rogo que leiam o Livro de Juízes e “ajudem-se”; “aprendam-se”.  Apreendam de Juízes, para saberem que esse Livro foi escrito num sério momento político.
Havia uma grande controvérsia sobre quem iria reinar. O rei seria da casa de Davi e da tribo de Judá ou da casa de Saul, da tribo de Benjamim? Isbosete, filho de Saul, reinou no Norte, enquanto Davi reinou em Hebrom, por implicações políticas - não foi assim?
Ainda em Juízes conclamo meus desavisados censuradores a lerem atentamente o apólogo de Jotão (Jz 9:7-21); a que estabeleçam comparações com a nossa hodierna crise política e a relacionem com as árvores que queriam ungir (eleger) um rei; Identifiquem o papel do espinheiro e vejam, mais adiante, o que aconteceu com Abimeleque, o assassino dos seus próprios irmãos que se declarou rei.
Quanto à minha mordacidade, menos severa e agressiva que a contida na diatribe de Tiago, rogo que leiam o livro de Amós, aquele boieiro, pastor e simples colhedor de sicômoros.
Vejam da acerba de Amós sobre a cegueira espiritual de Israel e “vejam-se” nesta nossa moderna Betel ou nesta nossa Gilgal, satisfazendo-se com a proclamação de “ofertas voluntárias” e, desta forma, transgredindo os preceitos de Deus. Atentem para a retórica irônica; para a zombeteira exortação daquele profeta para que os israelitas prosseguissem em sua desobediência a Deus. (Am 4: 4-13)

O que fazer? 
Não posso me abster do fato de que tenho o dever cívico de eleger um candidato, nem tampouco posso abdicar do meu dever espiritual de combater o profano, buscando preservar o sagrado “com unhas e dentes” (de todas as formas e com todos os recursos).
Vou prosseguir sempre disposto a ajuntar, mas àquele(s) discordante(s) sugiro ligar o seu ventilador.

Oremos por todos os eleitores desta Nação tão sofrida, vitimada há bem pouco tempo por mensalões, máfia das ambulâncias, dos bingos, sanguessugas, atos secretos do Senado e outras mazelas e, agora, pelo deliberado apoio à união de pessoas do mesmo sexo e ao aborto.
Vamos votar conscientemente, em próximas eleições, na expectativa da manutenção do penhor da igualdade que conseguimos conquistar com braço forte – o braço forte de Deus.
E quem intentará contra o braço forte do Senhor?

Eleitor brasileiro, segura na mão de Deus, pois ela te sustentará. Não temas, segue adiante, sem olhar para trás e às urnas em próximas eleições, com fé e 
consciência...VAI!
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FONTE: BLOG DO ALBERTO
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Em Cristo,
Mario


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