segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Deus, sara a nossa terra!


O rei Salomão estava consagrando o templo de Jerusalém ao Senhor. Na festa de inauguração, a glória de Deus encheu o templo. O povo ao ver a gloriosa manifestação de Deus, prostrou-se e o adorou. Deus, então, apareceu a Salomão e fez-lhe uma promessa, dizendo que, em caso de crise e juízo sobre a nação, se o seu povo se voltasse para ele, então seus pecados seriam perdoados e sua terra seria curada. (2Cr 7.14). Quatro verdades devem ser destacadas à luz do texto em tela.
1. Em tempos de crise, o povo de Deus deve se humilhar perante a face do Senhor (2Cr 7.14). “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar…”. Na mesma medida que a obediência produz bênçãos, a desobediência atrai maldição. Quando a nação vira as costas para Deus, rejeitando sua lei, escarnecendo de sua palavra, entregando-se à toda sorte de aberrações morais, promovendo o mal e refreando o bem, o juízo divino torna-se inevitável. A humilhação ante a poderosa mão de Deus é o caminho da restauração. Enquanto o povo endurecer sua cerviz, sofrerá as consequências irremediáveis de sua desobediência. O juízo deve começar pela casa de Deus. Por isso, só uma igreja quebrantada pode chamar a nação ao arrependimento. Só quando a igreja se humilha é que Deus visita a terra com cura.
2. Em tempos de crise, o povo de Deus deve orar com fervor (2Cr 7.14). “Se o meu povo, que se chama pelo nome […] orar, e me buscar…”. O pecado produz sofrimento para a nação, mas a oração abre o caminho da restauração. Quando a igreja se prostra para orar, Deus restaura a nação. Quando a igreja ora, o braço de Deus se move para restaurar o povo. A oração é a maior arma da igreja, pois Deus age por intermédio da oração. A oração é revolucionária, pois orar é conectar o altar ao trono, é unir a fraqueza humana à onipotência divina. Quando a igreja se prostra em oração diante de Deus para buscar sua face, o caminho da restauração e do avivamento é aberto.
3. Em tempos de crise, o povo de Deus deve abandonar seus maus caminhos (2Cr 7.14). “Se o meu povo […] se converter dos seus maus caminhos…”. Os pecados do povo de Deus são mais graves do que os pecados das demais pessoas. Isso, porque, o povo de Deus peca contra um maior conhecimento. O povo de Deus denuncia o pecado em público e, não poucas vezes, o pratica em secreto. Quando um cristão cai, sua queda torna-se pedra de tropeço para os incrédulos. O caminho da restauração passa pela confissão e pelo abandono do pecado. Uma igreja mundana e secularizada é sal que perdeu o sabor. É luz debaixo do alqueire. Seu testemunho é ineficaz, sua voz é confusa e sua influência é pífia. O povo de Deus é convocado pelo próprio Deus a se converter de seus maus caminhos. Quando isso acontece, então sua cura brota sem detença e a nação toda é abençoada.
4. Em tempos de crise, quando o povo de Deus se volta para Deus, ele se volta para seu povo para sarar a nação (2Cr 7.15). “… então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. O povo de Deus precisa passar pela porta do arrependimento para ser perdoado e curado. Nosso país está doente e caído pelos seus pecados. Desde o palácio às choupanas, desde o parlamento às cortes, desde a igreja às famílias, desde à indústria ao comércio, desde as salas das escolas às ruas, nossa nação tem multiplicado seus pecados contra Deus. O descalabro moral que feriu com golpes profundos nossa classe política e importantes setores da sociedade é consequência desse descaso com as coisas de Deus. A solução para o Brasil não está apenas nas decisões de nossas cortes nem apenas no escrutínio do voto popular. A solução para o Brasil está em Deus. Se nos voltarmos para Deus em arrependimento, ele se voltará para nós em graça e misericórdia!
Rev. Hernades Dias Lopes                  
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Em Cristo,
Mário

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Você usa alguma máscara?


As máscaras não são uma exclusividade do carnaval. Elas estão presentes em nossa indumentária cotidiana. Há todos os tipos, formas e tamanhos de máscaras. Existem máscaras com qualidade especial: transparência apenas de um lado – o mascarado pode ver a todos, mas estes não podem vê-lo. Há máscaras que oferecem ao usuário a aparência de quem viu o Senhor. Há máscaras de “fim de série de conferências”, com um toque de aparência de “monte”, que parece nunca falhar. Na verdade, todos nós usamos máscaras. Elas fazem parte da nossa roupagem. Por que usamos máscaras? Porque nós temos medo que as pessoas nos conheçam do jeito que somos. Quem afirma que nunca usou uma máscara, acaba de colocar uma pesada máscara de mentira no rosto.
Muitas vezes, as pessoas amam não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. Amam nossa máscara, não nossa personalidade. Mui frequentemente colocamos uma máscara e usamos a fachada de uma pessoa amável, e então, as pessoas amam aquela pessoa que nós projetamos, mas, lá dentro, atrás da máscara, não somos verdadeiramente aquela pessoa. Fazemos da vida um teatro, e no palco dos relacionamentos colocamos nossas máscaras preferidas para representar o papel que as pessoas mais gostam. Na verdade, muitas vezes, chegamos a ficar impressionados com a beleza de algumas máscaras que usamos.
Quando o profeta Samuel foi à casa de Jessé para ungir um rei sobre Israel, logo ele viu Eliabe, o filho primogênito e ficou impressionado pelo seu porte, altura, beleza e boa aparência. Samuel disse consigo: “Certamente está perante o Senhor o seu ungido” (1Sm 16.6). Mas, Deus lhe repreendeu, dizendo: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei, porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1Sm 16.7). A máscara que Eliabe usava era muito bonita, dava-lhe uma boa aparência, mas por dentro ele era um homem covarde, mesquinho e medroso. Mais tarde, quando os soldados de Israel estavam enfrentando o exército filisteu, Eliabe fazia coro com os medrosos, fugindo das ameaças do gigante Golias. Se isso não bastasse, Eliabe revela sua inveja de Davi, tecendo-lhe duras críticas quando este se dispôs a lutar contra o gigante insolente (1Sm 17.28-30).
Usar máscaras pode nos livrar de censuras, mas não é uma atitude segura. Não podemos afivelar máscaras em nosso rosto o tempo todo. Nem sempre as máscaras ficam bem ajustadas. Elas podem cair nas horas mais impróprias. Quando a máscara de Eliabe caiu, todos conheceram que ele era mesquinho, invejoso e covarde.
Um advogado acabara de concluir o seu curso de direito. Recém-formado, com muitos sonhos e planos, queria logo construir um futuro glorioso. Abriu o seu escritório. Equipou-o com rico e moderno mobiliário. Trajava-se impecavelmente com ternos bem cortados e elegantes. Seu sapato de cromo alemão estava sempre rigorosamente engraxado. Suas gravatas eram de seda, combinando com a tonalidade do terno. A cada manhã, levantava e fazia seu percurso até o escritório, carregando uma bela pasta cheia de papéis. Aquele advogado tinha uma aparência irretocável. Seu escritório era moderno e bem decorado. Sua apresentação pessoal era impecável. Ele só tinha um problema: ainda não tinha nenhum cliente. Certo dia, a campainha do escritório tocou e entrou um cidadão. O advogado pensou: está aqui o meu primeiro cliente. Para impressioná-lo, foi logo pegando o telefone e entabulando uma animada conversa, dando a impressão que estava fechando um grande negócio com um famoso cliente, envolvendo muito dinheiro. Após a longa e animada conversa, o advogado colocou o telefone no ganho e voltou-se para o cidadão que estava postado à sua frente, dizendo-lhe: Desculpe-me a demora, estava tratando de um importante negócio, estou à sua disposição.” O homem, olhando-o profundamente, disse-lhe: “Sou funcionário da companhia telefônica e estou aqui para ligar o seu telefone, porque ele ainda está desligado.” As máscaras podem cair nas horas mais inoportunas! A Bíblia diz: “O teu pecado o achará”, e ainda: “Louco é aquele que zomba do pecado”. E mais: “O homem será apanhando pelas próprias cordas do seu pecado”. Em outros termos: as máscaras cairão.
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Rev. Hernandes Dias Lopes                      Blog: Palvara da Verdade
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Em Cristo,
Mário

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Os perigos que ameaçam a unidade da igreja






Ao escrever sua epístola aos Filipenses, Paulo mencionou o exemplo negativo de alguns crentes de Roma que estavam trabalhando com a motivação errada (Fp 1.15,17). Isso, certamente, enfraquecia a unidade da igreja. Agora, Paulo fala sobre dois perigos que conspiram contra a unidade da igreja. Que perigos são esses?

Em primeiro lugar, o partidarismo (Fp 2.3). A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa (Fp 4.1). Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é resultado de egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar ciúmes nele, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos. Que perigos?

O perigo de trabalhar sem unidade (Fp 1.27). Nada debilita mais a unidade da igreja do que os crentes estarem engajados no serviço de Deus sem unidade. A obra de Deus não pode avançar quando cada um puxa para um lado, quando cada um busca mais seus interesses do que a glória de Cristo. Na igreja de Filipos havia ações desordenadas. Eles estavam todos lutando pelo Evangelho, mas não juntos.

O perigo de líderes buscarem seus próprios interesses (Fp 2.21). Paulo ao enviar Timóteo à igreja de Filipos e dar bom testemunho acerca dele, denuncia, ao mesmo tempo, alguns líderes que buscavam seus próprios interesses. Esses líderes eram amantes dos holofotes; não buscavam a glória de Deus nem a edificação da igreja, mas a construção de monumentos aos seus próprios nomes.

O perigo do mundanismo na igreja (Fp 3.17-19). A unidade da igreja de Filipos estava sendo ameaçada por homens mundanos, libertinos e imorais. Essas pessoas fizeram Paulo sofrer de tal modo, que o levaram às lágrimas (Fp 3.18). Paulo os chama de inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18). Essas pessoas eram mundanas, pois só se preocupavam com as coisas terrenas (Fp 3.19). Eram comilões, beberrões e imorais, com uma visão muito liberal da fé cristã, do tipo que está sempre dizendo: “isso não é pecado, não tem problema”. Em vez de a igreja seguir a vida escandalosa desses libertinos, deveria imitar o seu exemplo (Fp 2.17).

O perigo dos crentes viverem em conflito dentro da igreja (Fp 4.2). Aqui o apóstolo está trabalhando com a questão do conflito entre lideranças da igreja local, pessoas que disputam entre si a atenção e os espaços de atuação na igreja. Quando o trabalho era dirigido pela família de Evódia, possivelmente o pessoal de Síntique não participava, e quando era promovido por Síntique quem não participava era o pessoal de Evódia.

Em segundo lugar, a vanglória ou o egoísmo (Fp 2.3). Vanglória é buscar glória para si mesmo. A palavra grega kenodoxia traduzida por “vanglória” só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Ela denota uma inclinação orgulhosa que busca tomar o lugar de Deus, e a estabelecer como um status auto-assertivo que rapidamente induz ao desprezo do próximo (Gl 5.26). A vanglória destrói a verdadeira vida comunitária. Paulo colocou seu “dedo investigativo” bem na ferida dos filipenses. Os membros da igreja de Filipos estavam causando discórdia por causa de suas atitudes ou ações. Eles desejavam reconhecimento ou distinção, não por puros motivos, mas meramente por ambição pessoal. Eles estavam criando partidos baseados em prestígio pessoal, ao mesmo tempo em que desprezavam os outros.
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Rev. Hernandes Dias Lopes             Blog: Palavra da Verdade
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Em Cristo,
Mário

sexta-feira, 31 de julho de 2015

"O que a Bíblia diz sobre o aborto?"


"Vida sim,aborto não"
A Bíblia nunca trata especificamente sobre a questão do aborto. No entanto, há inúmeros ensinamentos nas Escrituras que deixam muitíssimo clara qual é a visão de Deus sobre o aborto. Jeremias 1:5 nos diz que Deus nos conhece antes de nos formar no útero. Êxodo 21:22-25 dá a mesma pena a alguém que comete um homicídio e para quem causa a morte de um bebê no útero. Isto indica claramente que Deus considera um bebê no útero como um ser humano tanto quanto um adulto. Para o cristão, o aborto não é uma questão sobre a qual a mulher tem o direito de escolher. É uma questão de vida ou morte de um ser humano feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26-27; 9:6).

O primeiro argumento que sempre surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E no caso de estupro e/ou incesto?”. Por mais horrível que fosse ficar grávida como resultado de um estupro e/ou incesto, isto torna o assassinato de um bebê a resposta? Dois erros não fazem um acerto. A criança resultante de estupro/incesto pode ser dada para adoção por uma família amável incapaz de ter filhos por conta própria – ou a criança pode ser criada pela mãe. Mais uma vez, o bebê não deve ser punido pelos atos malignos do seu pai.

O segundo argumento que surge contra a opinião cristã sobre o aborto é: “E quando a vida da mãe está em risco?”. Honestamente, esta é a pergunta mais difícil de ser respondida quanto ao aborto. Primeiro, vamos lembrar que esta situação é a razão por trás de menos de um décimo dos abortos realizados hoje em dia. Muito mais mulheres realizam um aborto porque elas não querem “arruinar o seu corpo” do que aquelas que realizam um aborto para salvar as suas próprias vidas. Segundo, devemos lembrar que Deus é um Deus de milagres. Ele pode preservar as vidas de uma mãe e da sua criança, apesar de todos os indícios médicos contra isso. Porém, no fim das contas, esta questão só pode ser resolvida entre o marido, a mulher e Deus. Qualquer casal encarando esta situação extremamente difícil deve orar ao Senhor pedindo sabedoria (Tiago 1:5) para saber o que Ele quer que eles façam.

94% dos abortos realizados hoje em dia são por razões diferentes da vida da mãe estar em risco. A vasta maioria das situações pode ser qualificada como “Uma mulher e/ou seu parceiro decidindo que não querem o bebê que eles conceberam”. Isto é um terrível mal. Mesmo nos outros 6%, onde há situações mais difíceis, o aborto jamais deve ser a primeira opção. A vida de um ser humano no útero é digna de todo o esforço necessário para permitir um processo de concepção completo.

Para aquelas que fizeram um aborto – o pecado do aborto não é menos perdoável do que qualquer outro pecado. Através da fé em Cristo, todos e quaisquer pecados podem ser perdoados (João 3:16; Romanos 8:1; Colossenses 1:14). Uma mulher que fez um aborto, ou um homem que encorajou um aborto, ou mesmo um médico que realizou um – todos podem ser perdoados pela fé em Cristo.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues
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Em Cristo,
Mário

terça-feira, 21 de julho de 2015

PAPO DE KRENTE

Olha aí amados,este vídeo é de grande importância para entender que no meio evangélico existem muitos Thalles se passando por crente.


Em Cristo, Mário

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Abuso: Pastores da Igreja Internacional Despertar da Fé vendem Vassoura ungida por mil reais.



Escrito por
vassoura
A Igreja Internacional Despertar da Fé, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, extrapolou todos os limites da razoabilidade, e esta aduzindo seus fiéis a comprar uma vassoura por mil Reais, que  hipoteticamente varrerá todo o mal espiritual da sua casa e da sua vida, citam  o capitulo contido no livro de isaias. “Deus varre o Mal” Isaías 14.23.
Estão os pastores da Igreja descaradamente mercantilizando a fé, e usando a boa fé das pessoas.
Veja a Materia.
Algumas “igrejas” neo-pentecostais criaram ao longo dos anos o hábito de comercializar alguns objetos ungidos. Esses objetos são os mais bizarros e variados possíveis. Alguns dos mais populares, são: Rosas, sabonete, tijolo, colher de pedreiro, perfume e mais uma centena de coisas ungidas.
Porém, o que não vemos todos os dias, é uma igreja vendendo “Vassoura Ungida“.
Tá certo isso?
Nas imagens do artigo, é possível ver os pastores ungido e abençoando as vassouras, que serão usadas para varrer das casas dos fiéis tudo aquilo que for de entulho espiritual, o lixo do casamento e as teias de aranha que tiraram a beleza da casa espiritual das pessoas.
Quanto você pagaria por uma vassoura dessas?
R$50,00?
R$100,00?
Então saiba, que para levar pra casa uma vassoura dessas, você terá que desembolsar uma oferta de R$1.000,00 Mil Reais.
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Fonte: http://www.folharondoniense.com.br/noticias/abuso-pastores-da-igreja-internacional-despertar-da-fe-vendem-vassoura-ungida-por-mil-reais/
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Em Cristo,
Mário

quinta-feira, 16 de julho de 2015

SAMUEL FERREIRA E O MANTO SAGRADO(?)

Amados,vejam este pequeno vídeo e me digam se isso tem a ver com a Bíblia ou se na verdade,não é mais uma heresia dos hereges de plantão.
Em Cristo,

Mário



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