terça-feira, 24 de julho de 2012

Novo ‘Kit gay’ chega às escolas brasileiras

Amados,vejam que "pouca vergonha"que está entrando nas escolas e eu pergunto "QUE GOVERNO É ESTE QUE NÃO PRIMA PELA FAMÍLIA E OS BONS COSTUMES?"
Esta "Marta Suplicy" é totalmente incoerente,que obsessão é esta que ela tem por gays e ensinamentos gays? O que ela tem em seu cerebro?


Com nojo,
Mário

Bolsonaro afirma que material traz mensagem subliminar de apologia ao homossexualismo e à pedofilia


“Já era hora de termos um livro infantil dedicado basicamente ao questionamento dos estereótipos (preconceito) sexuais”, prefaciou a Senadora Marta Suplicy no livro “Menino Brinca de Boneca?“


Ou as famílias brasileiras reagem ou o Estado Brasileiro doutrinará seus filhos.

A ânsia pela distribuição do ‘kit gay’ começou quando Fernando Haddad (PT) era Ministro do MEC. Por esta razão Haddad é conhecido como o ‘pai do kit gay’.

Ressalta-se que ativistas do PT já exigiram que Haddad – caso seja eleito prefeito de São Paulo – distribua o kit gay municipal e contrate professores travestis para o ensino básico.



Leia abaixo mais uma matéria que causa náuseas e é uma afronta direta à família.

A família Bolsonaro denunciou nesta segunda-feira (23) em seu site que o “kit gay” já chegou às escolas e alertou para o estímulo ao homossexualismo que o material contém. Trata-se do livro didático chamado “Menino Brinca de Boneca?” adotado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização das crianças até 6 anos de idade.

De acordo com o site, cujo líder Jair Bolsonaro é conhecido por sua oposição feroz às ações dos grupos LGBT na política, o livro já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo. O livro ainda deve expandir para todo o Brasil, segundo a orientação do Governo Federal.

“Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças”, alerta o site.


O site também mostra fotografias do “Menino Brinca de Boneca?” onde a família expõe palavras obscenas num conteúdo para crianças como “vulva” e “pênis”, citadas na página 16 do livro. Além disso, a família Bolsonaro aponta para a contra-capa, onde diz-se que Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o público infantil a decidir-se por si só sobre sua sexualidade.

Um outro livro apontado no site foi “Porta Aberta”, de Geografia e História, que é voltado ao público do primeiro ano, e segundo os Bolsonaro também estimula o homossexualismo. “A lição mostra uma brincadeira intitulada de ‘Gavião’, na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia”.

Além disso, o livro possui na página 225, um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais. “Além das mensagens diretas, em ambos é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante todas as tarefas ensinadas”, afirmam os Bolsonaro no site.

“A sanha dos ativistas homossexuais que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada, e já tomou também as escolas privadas do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?”, diz Bolsonaro.


O material vem depois que um outro material contra ‘homofobia’, conhecido como ‘kit-gay’ e lançado pelo Ministério da Educação, quando Fernando Haddad (atual candidato do PT à prefeitura de São Paulo) esteve à frente do MEC. O material ‘didático’ foi vedado pela presidente Dilma Rousseff, após forte pressão da bancada da família.

O pedagogo Felipe Nery, que primeiro detectou a inclusão de livros com tal conteúdo nas escolas, levou a questão à Frente Parlamentar Evangélica no início do mês de julho. Ele, que é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, apresentou outros dois livros: “Porta Aberta”, voltado para alunos de 6 anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD; e “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R., editados pela Ciranda Cultural.

Segundo Nery, a distribuição dos livros está sendo feita nas escolas que não possuem um projeto pedagógico. Ele também alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação dos filhos.

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Com indignação,
Mário César de Abreu

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